domingo, 10 de junho de 2012

A janela

sinto calor,
a luz do dia
como um chamamento,

e quero o sonho
a livre paz...
do sono,

a morte deitada...

Acordo contigo
nua e crua,
realidade.

que não ocupa
o meu tempo
e eu, agarrado...

ao fluxo do passado
pendente...
combinando o presente,

foram actos,
outrora ensinamento!
sem ti, perdão

sou extremo vacilando
a loucura, os gritos
da solidão,

a razão, a causa
a conspiração?
ou tudo isso...

criação,
inquietação do amor,
e falta de gratidão...

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