como me enlouqueces?.
eu gosto,confesso...só contigo
isto acontece e repete
esta vontade natural
e recorrente reaparece
sempre que estás presente
o meu pensamento não
esquece e ainda relembra
com és bela e atraente
confesso...
que despertas em mim
impulsos improprios
e irracionais
quero mais do que sexo
quero a tua entrega
o teu respirar ofegante
e teu olhar penetrante
quero...
os teus labios quentes
o abraço que nos prende
o sorriso e um arrepio
sem precedentes
liberta-me...
da-me dos teus beijos
não tenhas receio
do que daí começa
não resistas, dá-me!
eu gosto mesmo de ti...
entrega-te...
o olhar controlado
agora nos atrai para perto
para aonde nossas mãos
entrelaçadas nos puxam
perdidamente carentes
e apaixonados nos devoramos
com beijos esfomeados e suculentos
apalpando-nos e despindo-nos
e ao mesmo tempo a calma espera
e deixa tudo acontecer
como queriamos...
ate cair-mos na cama e num
êxtase mutuo explodimos
unidos nos deixa-mos melar
absorvidos em suor e odores...
nos largamos e adormecemos
esgotados...
Autor:
Tiago Campos
Arquivo do blogue
segunda-feira, 29 de março de 2010
A obrigação
o que será?
ha um peso...
que me empurra para baixo
que ao caminhar
me deixa cansado...
há um frio...
que me faz encolher
e me deixa tremer
algo se esconde
que não quer paz
quer luta...e que
corra e olhe para trás
há um sufoco
que não me deixa respirar
e me apaga a luz para não ver
existe algo...
que não se mostra
e não responsabiliza o meu odio
não...
quem és...
que labirinto é este aonde
corro para não me perder
que me tira o apetite
e me deixa cansado e sem sono
e que me faz voltar a trás
porque me apertas
e me confundes
porque...te divertes
não...
quem és...
estes caminhos longos
que me fazem chegar sempre atrasado
estes caminhos mal escolhidos
estas opções demoradas
e a acção irreflectida...
onde o erro se assina-la
num inesquecivel trauma
onde corro ofegante...
para não me perder
existe um cobarde
que não se mostra
nem aparece...
que não perdoa
aquele...
que não se conhece
Autor:
Tiago Campos
ha um peso...
que me empurra para baixo
que ao caminhar
me deixa cansado...
há um frio...
que me faz encolher
e me deixa tremer
algo se esconde
que não quer paz
quer luta...e que
corra e olhe para trás
há um sufoco
que não me deixa respirar
e me apaga a luz para não ver
existe algo...
que não se mostra
e não responsabiliza o meu odio
não...
quem és...
que labirinto é este aonde
corro para não me perder
que me tira o apetite
e me deixa cansado e sem sono
e que me faz voltar a trás
porque me apertas
e me confundes
porque...te divertes
não...
quem és...
estes caminhos longos
que me fazem chegar sempre atrasado
estes caminhos mal escolhidos
estas opções demoradas
e a acção irreflectida...
onde o erro se assina-la
num inesquecivel trauma
onde corro ofegante...
para não me perder
existe um cobarde
que não se mostra
nem aparece...
que não perdoa
aquele...
que não se conhece
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Tiago Campos
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